A professora Luciana Aves da Silva Costa, docente UEG Jataí, foi uma das participantes do Workshop ‘‘O Pensamento Computacional para Todos: Ensino da Computação sem o Protagonista’’, ministrado pelo Professor Christian Puhlmann Brackmann IF-Farroupilha em Santa Maria-RS, referência nacional no ensino de computação. Os participantes tiveram a oportunidade de conhecer diversas técnicas oriundas da Ciência da Computação que podem ser aplicadas ao ensino, independente da modalidade ou fase.
Qualificar é preciso
Foram à busca de novos conhecimentos e novas técnicas metodológicas para aplicar em sala de aula, que levaram a professora Luciana Alves, coordenadora do Projeto de Extensão, Matemática Básica: Aprendendo com Prazer, no câmpus da UEG de Jataí, a participar do Workshop com o professor Christian. O pesquisador tem dedicado seus esforços a mostrar que nem sempre é necessário o uso do computador para o desenvolvimento de competências do século 21 tais como colaboração, pensamento crítico, raciocínio lógico, entre outras. Luciana afirma que tudo que viu durante o treinamento será em breve aplicado em sala de aula no seu projeto de extensão. ‘‘São técnicas que vão deixar os alunos bem mais participativos e interessados no conteúdo aplicado em sala de aula’’, disse.
Projeto de extensão da UEG ensina matemática com jogos e música
Você já imaginou aprender matemática de forma lúdica e prazerosa? É o que ocorre na Universidade Estadual de Goias (UEG) Câmpus Jataí, por meio das atividades do projeto de extensão Matemática básica: aprendendo com prazer. O curso é ministrado pela professora Luciana Alves da Silva Costa, especialista em Matemática e em Gestão em Agronegócio.
Durante as aulas são utilizados jogos e músicas adaptadas aos conteúdos abordados, o que torna o aprendizado mais interessante. Os alunos também são inseridos no processo de compreensão e conhecimento dos conceitos matemáticos e têm despertados seus interesses e desejos para explorar com criatividade a matemática básica e suas aplicações. A didática utilizada é voltada para o ensino-aprendizagem, no qual o professor é o mediador-facilitador, não apenas reproduzindo o conteúdo do livro didático, mas dando significado aos conteúdos, que são abordados de forma concreta, com aplicações reais e não abstratas.
Trabalho coletivo
‘‘Durante o processo, os estudantes percebem que o aprendizado da matemática básica é prazeroso, promovendo o exercício do trabalho coletivo, colaborativo, respeito entre as pessoas, comprometimento e entendimentos das regras’’, garante a professora.
Com carga de 40 horas, o projeto foi elaborado para suprir a necessidade de aprendizagem da matemática básica. Seu objetivo é promover o conhecimento dos alunos com a disciplina, de forma diferenciada, para desmistificar que “matemática é difícil”.
A didática utilizada é voltada para o ensino-aprendizagem, no qual o professor é o mediador-facilitador, não apenas reproduzindo o conteúdo do livro didático, mas dando significado aos conteúdos, que são abordados de forma concreta, com aplicações reais e não abstratas.